Recesso escolar
Meus queridos,
chegamos ao final do 1º semestre. É hora de carregar as energias. Procurem descansar, relaxar, pois estaremos juntos em breve.
Qualquer coisa, me comuniquem, estarei aqui.
Continuarei, durante este período, colocando novas postagens.
Tenham um bom recesso.
Um beijo para todos.
Profª Leide Jane.
sexta-feira, 29 de junho de 2012
terça-feira, 26 de junho de 2012
CRIANDO ATRAVÉS DE ROMERO BRITTO
Trabalhos de arte dos alunos do 6º Ano do Ensino Fundamental tendo como referência as obras do artista plástico, Romero Britto.
segunda-feira, 18 de junho de 2012
FESTAS JUNINAS
AS FESTAS JUNINAS
Antes mesmo do advento do Cristianismo, as festas juninas já eram bem populares, considerando que os romanos, segundo a mitologia, para homenagear a deusa Juno, realizavam rituais que exibiam as características de adoração do fogo nos cultos à fertilidade da terra e do homem, em festivais do início do solstício de verão ( no hemisfério norte), quando se registram os dias mais longos do ano.
As festas juninas eram realizadas não só na Europa mas também na Ásia e África com ritos em honra a diversas divindades, também por ocasião do verão no Hemisfério Norte, época de colheita de cereais.
Quando o Cristianismo se sobrepõe à mitologia pagã, os costumes bem enraizados na cultura européia não foram extirpados em toda sua complexidade e os povos continuaram a fazer suas festas a cada novo verão.
A FOGUEIRA
Com a vinda do português para o Brasil , o Ciclo Junino, resultante da aglutinação dos cultos pagãos em louvor à fertilidade humana e à terra e com a data de nascimento do santo católico São João Batista, encontrou um terreno bastante favorável para identificação com a recém conquistada colônia portuguesa.
Para a Igreja Católica o costume de acender fogueiras no dia de São João se deve ao fato de Maria, mãe de Jesus e prima de Isabel, mãe de João, ter ido fazer uma visita nas proximidades do nascimento do filho de Zacarias e Isabel. Como Maria passou três meses com a prima e a comunicação era difícil, combinou com José, o seu noivo, que lhe avisaria quando o filho de Isabel nascesse acendendo uma fogueira na frente da casa para que ele então fosse buscá-la. O fogo passou então a ser um louvor a São João e a fogueira um símbolo do seu nascimento.
SANTO ANTONIO
No Brasil, a primeira notícia que nos chega de Santo Antonio data de 1588, onde havia em Olinda um convento franciscano com culto dedicado ao santo. Santo Antonio é considerado o santo casamenteiro. Nessa época é comum quem acredita até hoje nas rezas, crendices, simpatias, adivinhações, que passam de geração a geração e fazem parte da cultura nordestina.
SÃO JOÃO BATISTA
A data do seu nascimento é 24 de junho. Filho de Zacarias e Isabel, prima de Maria, mãe de Jesus. Segundo a tradição, por milagre de Deus, Isabel e Zacarias geraram um filho, quando, pela idade, era impossível que isso acontecesse. para a Igreja Católica, o nascimento de João Batista foi mais que isso. João, como foi chamado, não só anunciou e preparou a vindas do Messias, mas o batizou nas águas do Jordão.
SÃO PEDRO
O dias 29 de junho é dedicado a São Pedro e está mais ligado ao aspecto religioso que ao festivo, no entanto, atribuíram-lhe o apelido de "porteiro do céu". Seu nome está ligado ainda a devoção das viúvas e como foi pescador antes de seguir a Jesus, é também o santo dos pescadores.
QUADRILHA JUNINA
A quadrilha junina é oriunda das velhas danças populares das áreas rurais da Normandia e da Inglaterra e chegou ao Brasil através dos mestres franceses Millet e Cavalier, como uma das danças de salão preferidas pela nobreza do século XVIII e XIX. No Brasil, a quadrilha está associada ao casamento matuto onde sua representação debocham com muita liberdade e malícia da instituição do casamento, da severidade dos pais, do sexo pré-nupcial e suas consequências, do machismo, etc. Tal representação crítica acaba por reforçar os papéis sociais e os valores da moral tradicional. O casamento matuto é representado pelos participantes da quadrilha. Os personagens são: os noivos, os pais dos noivos, os padrinhos e as madrinhas dos noivos, o padre, às vezes, o sacristão, o delegado, às vezes com alguns soldados, o juiz com o escrivão, os demais integrantes do grupo são os convidados. incorporam também uma rainha e princesas do milho ou da espiga, escolhidas através da venda de votos, que é uma forma de angariar recursos financeiros para cobrir as despesas.
Texto adaptado - Brincantes
quarta-feira, 6 de junho de 2012
MONALISA
MONA
LISA
Mona Lisa (ou
La Gioconda) é uma obra de arte feita pelo italiano Leonardo da Vinci. O
quadro, no qual foi utilizada a técnica do sfumato, retrata a figura de uma
mulher com um sorriso tímido e uma expressão introspectiva.
Em 1516, Leonardo
da Vinci levou a obra da Itália para a França, quando foi trabalhar na corte do
rei Francisco I, o qual teria comprado o quadro. Depois disso, a obra passou
por várias mãos, chegando até mesmo a ser roubada. Napoleão Bonaparte, por
exemplo, tomou a obra para si. Em 1911, a obra de arte foi roubada pelo
italiano Vincenzo Peruggia, que a levou novamente para a Itália. Peruggia
pensava que Napoleão havia tomado o quadro da Itália e levado para a França,
assim desejou levar novamente a obra para sua terra natal.
Uma das grandes
discussões no meio artístico é sobre a mulher representada no quadro. Muitos
historiadores acreditam que o modelo usado no quadro seja a esposa de Francesco
del Giocondo, um comerciante de Florença. Outros afirmam que seja Isabel de
Aragão, Duquesa de Milão, para a qual da Vinci trabalhou alguns anos. Para
Lillian Schwartz, cientista dos Laboratórios Bell, Mona Lisa é um autorretrato
de Leonardo da Vinci.
Atualmente, o
quadro fica exposto no Museu do Louvre, em Paris, França. Mona Lisa é, quase
que certamente, a mais famosa e importante obra de arte da história, sendo
avaliada, na década de 1960, em cerca de 100 milhões de dólares americanos, lhe
conferindo, também, o título de objeto mais valioso, segundo o Guinness Book.Atualmente é
comum vermos várias releituras e versões da Mona lisa espalhados por todo o
mundo. O vídeo abaixo mostra algumas destas releituras.
domingo, 3 de junho de 2012
ALBERT ECKOUT
ALBERT ECKOUT
Pintor e
desenhista holandês nascido provavelmente em Gröningen, Países Baixos, trazidos
na comitiva do governador-general Johan Maurits, conde de Nassau-Siegen, o
Maurício de Nassau, que dividiu com Frans Post a tarefa de retratar o Brasil
para os europeus. Sobrinho do pintor Gheert Roeleffs, morava em Amsterdã
trabalhando como ilustrador quando foi convidado por Nassau, para integrar sua
expedição ao nordeste brasileiro. Permaneceu no Brasil (1637-1644),
especialmente no Recife, como membro de um ativo grupo de estudiosos da corte
de Nassau, desenvolvendo um trabalho de valor documental com desenhos e telas
essencialmente sobre frutas e flores e animais e índios, trabalho que continuou
em Gröningen, após sua volta à Holanda, ainda patrocinado por Nassau.
Com uma obra de
grande interesse descritivo, retratou os primeiros habitantes do país, entre os
quais mulatos, mamelucos e negros, sendo o quadro A dança dos tapuias,
considerado por muitos como sua obra-prima. Depois mudou-se para Amersfoort
(1648), cidade onde batizou seus três filhos, e morou em Sachsen, Dresden
(1653-1663), contratado por João Jorge II como pintor de sua corte, mas
vitimado pela malária adquirida em sua estada na América, voltou para sua
cidade natal onde morreu no ano seguinte.
Oito de seus
desenhos originais foram presenteados (1679) por Nassau ao rei Luís XIV da
França que, mais tarde (1687-1730), foram levados para a manufatura de
tapeçarias dos Gobelins, que os reproduziu na série peças denominados de Les
anciennes Indes, que se tornaram muito populares no século seguinte (O Masp
possui cinco tapeçarias, da primeira série, a Petites Indes).
Como pintor sua
obra totalizou oito representações, em tamanho natural, de habitantes locais e
uma série de doze naturezas-mortas com frutas tropicais, sendo que essa coleção
pertence ao Museu Nacional da Dinamarca, presente de Maurício de Nassau a seu
primo Frederico III, rei da Dinamarca (1654). D. Pedro II, imperador do Brasil,
encomendou cópias (1876) em escala menor de seus quadros que encontram-se no
Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, no Rio de Janeiro.
Assinar:
Postagens (Atom)